sexta-feira, março 30, 2007

União... Mística... e Paixão! VENÇAM!

quarta-feira, março 28, 2007

Não há limites para a estupidez!

Já dizia Einstein: "Existem apenas duas coisas infinitas: O Universo e a estupidez humana. E não estou certo do primeiro."

Pedro Proênça é Lisboeta, benfiquista, já teve lugar cativo no antigo estádio da Luz, está farto de prejudicar o FêCêPê de cima do seu pedestal de arrogância e snobismo e por baixo do seu cabelo enlameado em brilhantina... mas o que esses justiceiros de meia tigela escrevem nos seus jornais, quais são as novidades que eles colocam nas primeiras páginas: Que Pedro Proênça está envolvido no Apito Dourado... Uh, Ah... já se sabe há 1 ano e tal mas não interessa... Uh, ah... o polvo... Uh, Ah... o monstro... Uh, Ah... tenham medo, tenham muito medo! Esta corja é tudo menos jornalista!
Gente!!!! O homem já teve uma cadeira no Estádio da Luz! Era a mesma coisa que me pôrem a mim a arbitrar o crucial jogo de domingo: Antes da partida, eu até me tentaria convencer em frente ao espelho que tudo faria para ser imparcial... mas sinceramente, acho que aos 30 minutos de jogo já tinha posto na rua 3 jogadores dos vermelhos por protestos com os músculos faciais e marcado um golo de cabeça ao Quim. Não espero nada de significativamente diferente de Pedro Proênça!

Vale dar uma vista de olhos nesta foto do último lance do jogo Porto-Sporting, dentro da área dos Leões. Se fosse ao contrário, o que não teria acontecido:

Cliquem na Imagem para aumentá-la.

terça-feira, março 27, 2007

Para Lisboa... "e em força!"

1. Aí está a semana que vai definir e esclarecer como iremos encarar a recta final do campeonato. Algumas dúvidas andam na cabeça dos portistas: Será que Anderson está mesmo pronto? E Lisandro... será possível que recupere? Que equipa para enfrentar os vermelhos? A incógnita em relação a estes dois jogadores leva a que o onze inicial tenha que ser muito pensado. Com Anderson e Lisandro em forma era outra louça... mas desconheço as suas actuais condições físicas. Supondo que estivessem prontos, a equipa deveria ser esta: Helton; Zé, Pepe, Bruno Alves, Fucile; Assunção, Meireles, Lucho e Anderson; Licha e Quaresma.
Se Anderson e Lisandro não estiverem aptos, devem ser substituídos por Cech e Postiga (ou Adriano).

2. A fenomenal exibição de Quaresma frente à Bélgica, levou-me a pensar que, seria óptimo que no F.C.Porto tivéssemos mais vezes o abnegado, humilde e colectivo Quaresma da selecção.

3. Não me surpreendeu a vontade e saudade que muito Portugal tem da "Velha Senhora". Os mais de 30 anos de liberdade serviram para muitos perceberem o quão bem estavam sem responsabilidade, protegidos debaixo da saia da ignorância, tolhidos de necessidades materiais à custa de uma pobreza franciscana do povo, política que muitos visionários gostam de chamar de "fantástica política de engenharia financeira." Ainda hoje pagamos em ignorância e “idiocracia” os anos dessa política de "Pão e circo". Quanto a mim, convivo bem com as vantagens e inconvenientes da responsabilidade que cada Português tem para fazer da sua liberdade o que bem entender.

"Não o prazer, não a glória, não o poder: a liberdade, unicamente liberdade."
Fernando Pessoa, in O livro do desassossego

terça-feira, março 20, 2007

Qual é o sabor do Futebol?

“The only thing that we cannot control is our supporters.”

“Places like this are the soul of English football.
The crowd is magnificent, saying 'Fuck off Mourinho' and so on.”


“Most of the game is played with passion, love for football and instinct,
but in football you also have to think.”


José Mourinho

É a paixão que faz mover o futebol! Se o fenómeno nos alimenta a paixão, o clube do nosso coração é o dínamo desse sentimento grosseiro e irracional que nos faz determinar sentenças de glória ou de morte como linear consequência de um golo, uma defesa, uma finta ou de uma… asneira.
Eu não sou, de maneira nenhuma, adepto de futebol ao estúpido género Romano de “Pão e Circo”. Podem dizer: Mas é importante ao ponto de teres um blog dedicado a ele. Sim, mas… a existência deste espaço não se relaciona com o futebol, o FêCêPê existe por causa de uma paixão! Tantas as ocasiões em que me cansei do blog, já pensei mandá-lo às urtigas uma “catrefada” de vezes, incontáveis temas me despertam interesse e curiosidade… mas o Porto joga e volta o bichinho. Este bichinho não é outra coisa senão a paixão! Sem paixão, o futebol perde o seu mais fantástico ingrediente.
Assistir ao recente Barcelona - Real Madrid sem pressão, sem aperto, e apreciar a emoção e a beleza do espectáculo é divertido… mas não é futebol! Apreciar o Shevchenko, no Tottenham vs Chelsea, a fazer um golo de outro mundo é divertido… mas não é futebol! Futebol é sensação, é paixão… não é divertimento! Futebol é sofrimento! As vitórias mais saborosas são as conquistadas no último minuto ou depois de reviravoltas fantásticas… porquê? São as mais sofridas. Os campeonatos mais festejados são os conquistados na última jornada pelo mesmo motivo.
Mas eu não gosto de sofrer… e o que me custa mais nesta paixão pelo meu clube é a irracionalidade e a natureza instintiva que qualquer sentimento deste género acarreta. Sou racional, gosto de dominar os meus pensamentos e os meus instintos… mas tenho muita dificuldade, em impedir que um jogo do meu clube me tome por completo… sou incapaz de colocar de lado a paixão e deixar-me impregnar apenas pelo divertimento.
O próximo Benfica-Porto será divertido? Duvido. Milhões de pessoas preferirão sofrer durante 90 minutos a fazer outras coisas que lhes poderiam garantir divertimento. A expectação da alegria é tão forte, que não nos importamos de passar por 90 minutos de pura angústia, aperto e agonia. E isto para sentir a emoção da vitória do nosso clube. Apenas a paixão nos pode levar a isso… e sem isto o futebol perdia todo o seu sabor. Agridoce... o sabor do Futebol só pode ser agridoce!

domingo, março 18, 2007

O F.C.Porto faltou ao Clássico

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Tello

Nada a dizer sobre a justiça da vitória do Sporting. Pelo que o Porto não fez na primeira parte, os de Alvalade são uns justos vencedores.
O Porto iniciou o jogo com Alan e Quaresma nas alas, procurando Jesualdo utilizar as transições rápidas pelas faixas para criar perigo e servir o ponta de lança Adriano. Mas as coisas começaram a emperrar quando o meio-campo do Porto se viu impotente para suster as constantes trocas de bola e as movimentações inteligentes dos jogadores leoninos. Lucho, Meireles e Assunção para além de muito macios, encostaram à defesa, não pressionaram alto, deixando muito espaço para o adversário explorar. Resultado disto, para além de um evidente ascendente do Sporting na primeira parte, a ligação com o ataque não saía tal era o fosso que separava os homens do meio e os da frente. Paulo Bento, explorou o flanco de Fucile para carrilar o jogo. Djaló, Romagnoli, Nani e Tello, todos caíam naquele lado... não tendo o Porto jogadores suficientes para tanto vendaval, já que Lucho chegava invariavelmente tarde, enquanto Quaresma demitiu-se simplesmente de defender, achou que o seu talento não se dignificava com tão reles tarefa. Para Quaresma, o mais importante era evidenciar, expor o seu talento, mesmo que esse exibicionismo fosse prejudicial à equipa... e ontem foi-o bastante.
Na segunda-parte, Jesualdo trocou Alan por Postiga e o FêCêPê subiu de rendimento. Finalmente havia alguém que conseguia ligar o meio-campo com o ataque. O golo do Sporting surgiu contra a corrente e a partir daí só um milagre poderia devolver a igualdade ao jogo.
Na minha opinião, o Porto não perdeu o jogo por causa do treinador, se há algo a apontar-lhe foi não ter trocado Alan por Postiga mais cedo e ter permitido que Quaresma ficasse em campo os 90 minutos. O FêCêPê foi derrotado porque a atitude dos jogadores foi miserável e displicente. Que falta fez a raça de Bosingwa e Lisandro! Claro que para a grande maioria dos adeptos é mais fácil atirar culpas ao treinador, à SAD, aos suspeitos do costume, ao diabo a quatro, do que admitir que os seus meninos bonitos tenham responsabilidades na derrota.
Mantemos o primeiro lugar... mas as coisas já estiverem muito melhores.

Melhor em Campo - Polga: Sem dúvidas!

Arbitragem - Pedro Henriques: : Habilidoso! Na segunda parte achou que devia equilibrar a partida e apitou a tudo contra os azuis. Mas não foi por aí.

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quarta-feira, março 14, 2007

Mais uma final!

Sábado, às 20.30, o FêCêPê recebe o Sporting no Estádio do Dragão, para tentar conquistar mais uma das oito vitórias que lhe faltam para se tornar Campeão Nacional 2007. O Sporting joga tudo neste clássico... qualquer resultado que não seja a vitória, deixa a equipa de Paulo Bento com hipóteses remotas de chegar ao primeiro lugar.
No Porto, as recuperações físicas de Bruno Alves, Bosingwa e Postiga são certas, enquanto Pedro Emanuel, Ibson e Anderson ainda não poderão ser utilizados.

Este é o tipo de jogo para Jesualdo apostar claramente num 4x3x3 com jogo exterior forte, sem alas mascarados e com subidas dos laterais constantes. A vantagem numérica no meio-campo, não servirá de nada aos de Alvalade se o Porto impedir que esse meio-campo jogue alto.

Saliência para a nomeação de Pedro Henriques, um árbitro de Lisboa, para o jogo. O que não se diria se fosse ao contrário... mas nós já estamos mais do que habituados, ou não tivéssemos sido arbitrados e prejudicados tantas e tantas vezes nos clássicos por esse árbitro de Lisboa, que por ser mais cómodo registou-se na Associação de futebol de Setúbal. Que faça uma excelente arbitragem... mas se o "Sportem" não ganhar, é certinho que irá ficar com as orelhas quentes e sem "tranqlidade".

Equipas prováveis:
F.C.Porto: Helton; Zé, Pepe, Bruno Alves e Fucile; Assunção, Meireles e Lucho; Lisandro, Quaresma e Adriano.
Sporting: Ricardo; Abel, Veloso, Polga, Tello; Paredes, Moutinho, Nani, Romagnoli; Bueno e Djaló.

segunda-feira, março 12, 2007

Marcar e fazer render!

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Adriano, Meireles; Douglas

Num campo tão aziago para o FêCêPê e em vésperas de defrontar os mais directos opositores ao título nacional, anteviam-se dificuldades na visita dos Dragões à Madeira. Jesualdo, optou por fazer descansar Meireles e Lisandro, o facto de estarem a um amarelo de falharem o jogo do Sporting também não deve inocente... e fez alinhar Ibson e Renteria. O Brasileiro lesionou-se muito cedo e o Colombiano esteve bastante discreto. A história do jogo conta-se em linhas breves: O Porto chegou cedo à vantagem, dilatou-a ainda na primeira-parte e a partir daí tentou controlar as operações, acabando o jogo com o coração nas mãos devido ao golo do Marítimo.
Não deixa de ser hilariante, a preocupação que se vive em relação à lesão de Bruno Alves. Riso... muito riso!

Melhor em Campo - Pepe: Não vi o jogo com a atenção que queria, mas pareceu-me que o central Brasileiro fez um jogo fantástico. Pelo ar ou pelo chão... é tudo dele. É um verdadeiro eucalipto... seca tudo à sua volta!

Arbitragem - João Ferreira: : Pareceram-me erros a mais para um árbitro só. O jogo foi algo faltoso, mas o árbitro nunca soube impor-se convenientemente, deixando cartões por mostrar e faltas por assinalar. Dois lances na área, um para cada lado, suscitaram dúvidas... mesmo na repetição não tenho certezas. Certezas só tenho no fora de jogo inacreditável tirado a Ricardo Quaresma quando ele se preparava para fazer o terceiro golo.

Directório de Imagens Actualizado

sexta-feira, março 09, 2007

Um Capitão de outro Mundo!

... ou quando o clube é muito mais importante que um lugar no onze!

"O que me choca um pouco nesta questão é que se atribua a culpa a um jogador, um colega de profissão e de lugar. Isso revolta-me."

"As críticas ao Helton estão a ser excessivas. Uma equipa é uma equipa: quando ganhamos, ganham todos; perdendo, perdem todos. Não é correcto apontar o dedo a um só jogador por causa de uma infelicidade." In Ojogo.


quarta-feira, março 07, 2007

Minuto 58...

Quaresma prepara-se para marcar um livre junto à linha lateral e é, mais uma vez, provocado por José Mourinho. Fita-o com uma expressão de puto de 6 anos apanhado a fazer asneiras e aponta para o emblema que traz junto ao peito.
Arrepiante!
Por causa desse momento delicioso e não só, aqui fica o recém-criado Directório de Imagens de Quaresma. Ainda o estragamos com tanto mimo!

HARA-KIRI


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Quando vi a equipa que Jesualdo escalara para o jogo de Londres fiquei aterrorizado. Seria possível alguém cometer o mesmo erro duas vezes, na mesma cidade? Mas a verdade é que o Porto fez uma primeira-parte de altíssimo nível táctico, principalmente durante a primeira meia-hora do jogo. Durante esse período, o Chelsea foi relegado para a mediocridade... com uma pressão enorme sobre os homens do meio-campo de Mourinho, o Porto não deixou jogar os milionários do Chelsea, as bolas só chegavam a Drogba e Sheva com futebol directo e aí, Pepe e Bruno Alves mostravam-se imperiais. Mesmo Ricardo Costa não mostrava os habituais sinais de nervosismo, enquanto Assunção estava intratável na recuperação de bola e Lucho excelente no controlo e no passe. O F.C.Porto privilegiava a posse de bola, mantendo os sectores compactos e unidos... procurando os espaços vazios para desenvolver os seus lances ofensivos. O Golo de Quaresma é um exemplo perfeito do que o Porto procurava... Mourinho provava do seu próprio veneno! Mesmo a perder, o Chelsea não conseguia ir para cima do Porto e foram precisos dois erros individuais (Helton e Pepe) para conseguirem criar situações de golo. Mas nos últimos 15 minutos da primeira-parte algo mudou: O miolo do Porto recuou, deixou de pressionar os de Londres em zonas mais altas do terreno e com isso perdeu-se o controlo do jogo do Chelsea.
Mas o pior estava reservado para o início da segunda-parte: Helton, qual Mata-Hari, numa intervenção infeliz, fez o empate. O Porto abanou... mas não caiu. Quando tentava rectificar posições e posicionamentos, Jesualdo mexe... e para não variar, mexe mal. A entrada de Ibson para o lugar de Cech é compreensível, procurava-se dar mais posse de bola, mais capacidade de condução da bola e de rompimento. Já a entrada de Adriano por Raul Meireles... para quê tão cedo? A eliminatória estava empatada e trocar um trabalhador do meio-campo, que até não estava a jogar mal, por um avançado mais estático, na minha opinião, não lembrava ao diabo! A partir daí, tirando uma boa incursão de Ibson, o F.C.Porto desapareceu do relvado de Stamdford Bridge. Jesualdo partiu a equipa, desligou os sectores, criou um abismo entre o meio-campo e o ataque... e não foi de estranhar que o Chelsea chegasse à vitória, num lance em que os centrais do Porto não ficam nada bem na fotografia.
Para terminar, três pontos:
1. É notória a paupérrima condição física que a equipa do Porto revela e que já vem de longe. Que saudades da saúde física que tínhamos na época passada.
2. Ainda estou perplexo em relação à equipa do Chelsea: Como é possível jogarem tão pouco, tão feio e tão mal?
3. Nestes dois jogos com Mourinho, Jesualdo procurou demonstrar algo... e eu não sei bem o quê. No Dragão, acabou o jogo com apenas dois médios e quase perdia o jogo. Em Londres, tentou virar a mesa cedo demais e deu-se mal. Para quê isto, professor?

Melhor jogador em campo - Paulo Assunção: Tal como na primeira-mão, Assunção voltou a ser um gigante, especialmente na primeira-parte. Incrível como se impôs ante o enorme poderio físico dos Londrinos. Destaque também para as enormes exibições da primeira-parte de Bruno Alves, Lucho e Fucile.

Arbitragem - Roberto Rosetti(Itália): Perfeito!

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segunda-feira, março 05, 2007

Em Londres: Haja FÉ!

domingo, março 04, 2007

Eclipse!!

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Adriano

Em noite de eclipse lunar, quem se eclipsou foi a equipa do F.C.Porto, manietada por um S.C.Braga, que tirando pequenos períodos do jogo, dominou os acontecimentos no relvado do Dragão. Porquê? Porque Jesualdo quis que Adriano fizesse de Postiga, mas o Brasileiro é muito diferente do avançado Português... e não estou a referir-me à qualidade mas apenas a características. É que isto do futebol não é só trocar um avançado por outro e esperar que corra bem. O que se passou foi que Adriano foi demasiado estático e não conseguiu segurar a bola em zonas avançadas do campo, não permitindo à equipa subir no terreno, perdendo claramente a luta do meio-campo. É a velha estratégia militar do cimo do monte: Quem se está no plano mais alto tem vantagens estratégicas óbvias. Isto parece um pormenor, mas no jogo de ontem foi fulcral. Se a opção de Jesualdo é jogar com a maior capacidade concretizadora de Adriano, o Porto só tem duas alternativas: Ou priviligia o jogo exterior, com Lisandro e Quaresma mais encostados às faixas e com uma ajuda efectiva dos laterais, que ultimamente têm sido pouco audazes nas incursões ofensivas... ou então, mais simples mas tremendamente menos eficaz e menos bonito, faz jogo directo para Adriano. O que não pode é esperar que Adriano segure a bola, aguente a pressão dos defesas, aguarde que a equipa suba no terreno e distribua o jogo, que eram as funções de Postiga, além de ter ainda a responsabilidade de fazer golos. É que a forma mais estática de Adriano cria um problema a Lisandro, que não tem o espaço de penetração que tinha com as constantes movimentações de Postiga. E isso foi perceptível na baixa de rendimento de Lisandro no jogo de ontem... para não falar na péssima exibição de Ricardo Quaresma.
Foi um exibição fraca do Porto, mas os três pontos foram óptimos num jogo que se antevia muito complicado.

Melhor em Campo - Bruno Alves: Fantástico! Está cada vez mais seguro. Domina o jogo aéreo, impõe-se pela sua compleição física e até já vai na dobra de Pepe. Alguém consegue admitir mais um engano... ou ainda há dúvidas?

Arbitragem - Olegário Benquerênça: : Uma má arbitragem. O penalti que Lucho desperdiçou só existiu na cabeça dele. A partir daí, complexado, foi prejudicando o F.C.Porto, distribuindo amarelos ridículos aos azuis e perdoando aos Bracarenses. Coisas da lei da compensação.

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sexta-feira, março 02, 2007

Mais bitaites...

Aqui no blog já temos representada a opinião de um Portista em Lisboa, dada pelo Pedro Reis. Temos também o Michael Knight, especialista em futebol Espanhol e Argentino. Como é que anda a jogar o River, Michael? Temos também a minha opinião... tripeiro assumido e com muito orgulho de sê-lo!
Passamos agora também a ter a opinião de um Portista desterrado em Terras de Vera Cruz, através do Pedro Santos que passará a pertencer ao quadro de bitaiteiros do FêCêPê.
Bem vindo ao FêCêPê, Pedro!

F.C.Porto - S.C.Braga

Jorge Costa vai voltar ao Dragão.
Quem me costuma ler já sabe qual é a minha opinião em relação à sua saída do clube, não valendo a pena por isso, continuar a chover no molhado. O que interessa é que ele vai voltar, ao leme do Sporting de Braga e com Aloísio como adjunto. A maneira como será recebido pelos portistas é mais do previsível: Será da forma como os portistas costumam receber todos os que dentro e fora do campo tudo deram para que o nome do clube saísse sempre prestigiado. Ainda por cima, sendo “O Capitão”, o homem que ergueu a Liga dos Campeões, a Taça UEFA e a Intercontinental. Será uma homenagem ao jogador e um grande agradecimento ao homem!

Mas, mais importante que Jorge Costa, é o jogo entre F.C.Porto e Sporting de Braga. Jesualdo não tem razões para modificar a equipa. Dizem por aí que Adriano tem que jogar porque está em grande forma… mas o que é que Adriano fez nos últimos jogos? Marcou um golo frente à Naval e um penalti ao Beira-Mar? Seguindo esta linha de raciocínio até me podem tentar convencer que o Bueno é um avançado extraordinário pelos golos que marcou ao Nacional, que eu não vou nessa. O Postiga, juntamente com o Lisandro, é o avançado-centro mais completo que o FêCêPê dispõe. Caiu de forma, é verdade… por isso precisa de se encontrar novamente com os golos. Tirá-lo da equipa, é na minha opinião, contraproducente. Adriano é um jogador com outras características… de último toque, que é incapaz de conduzir e segurar a bola… é um óptimo suplente!

A minha equipa: Helton; Zé, Pepe, Bruno Alves, Cech; Assunção, Meireles, Lucho; Quaresma, Postiga, Lisandro.

Nota final para pedir a todos os que se deslocarem ao Dragão para respeitarem o minuto de silêncio em memória de Bento. Foi um adversário por vezes provocador e incómodo, mas isto do futebol é apenas um divertimento e faz-se necessário respeitar sempre os adversários, especialmente no momento da sua morte. Neste momento, ouvem-se muitas opiniões, algumas do género “é considerado por muitos, o melhor guarda-redes português de todos os tempos.” Na minha opinião, era um excelente guarda-redes, com uma agilidade e reflexos extraordinários, mas com um temperamento irascível, muito longe portanto do que eu aprecio num guarda-redes: Segurança e frieza. Nos anos oitenta, espalhava-se a triste ideia que um grande guarda-redes tinha que ser temperamental e provocador. Exemplos são os casos de Bento, Zé Beto e Alfredo. Eu apreciava muito mais o estilo de Vítor Damas e Mlynarkzic. Mas neste momento de tristeza dos nossos rivais, respeitemos a sua memória, cumprindo o minuto de silêncio como verdadeiros Dragões!