Pré-época: Bolas Paradas
Antes de mais, quero saudar o regresso deste blog, que sempre gostei de ler e sempre o senti como uma fonte de Portismo, de Sentimento e de Racionalidade. Eu próprio, fiz alguma força para o Aníbal voltar a abrir isto, por esse motivo e por outro, mais deprimente: Acho que este ano vamos precisar de toda a força possível, de fazer muito barulho, porque antevejo que será ainda pior, em termos de "arbitragens e decisões", do que ano passado. Portanto, caros Portistas e Portistas com comunidades na Internet, quer-me parecer que teremos que fazer muitos "31's" e aderir massivamente aos jogos em casa e às deslocações a outros terrenos.
Vou dedicar os meus próximos posts a assuntos directamente relacionados com impressões que a pré-época me deixou. E começo com as bolas paradas, porque mexe com o menino bonito e eu gosto de polémicas.
Nesta pré-época, o nosso aproveitamento de lances de bola parada, sejam eles cantos ou livres, tem sido extremamente positivo. Tem sido até, um dos pontos fortes da equipa, se quiserem. Visto que em termos físicos, no 11 base, apenas uma alteração significativa merece menção (em termos físicos, Sapunaru é mais alto e forte que Bosingwa), a razão que poderá explicar essa melhoria é simplesmente... quem executa as bolas paradas. Quaresma, deixou de jogar... e portanto, deixou de marcar todas e quaisquer bolas paradas, quase sempre pessimamente.
Nos cantos e livres para a área, Quaresma pouco ou nada ajudava quem procurava dar seguimento o lance. Golos dessa forma teriam que partir de um lance de excelência desse mesmo receptor. Este ano, com Lino, Benitez, Tomás Costa, etc., temos bolas que pedem um ligeiro desvio para serem transformadas em golos, ou bolas tão tensas que com um toque se consegue imprimir bastante velocidade ao remate. Em suma, estamos a falar de livres que são meio caminho andado para se transformarem em golo e isso é o que torna as bolas paradas perigosas.
Nos livres directos, também Quaresma marcava tudo... e que mal marcava. Se tivesse meios e paciência, faria um estatística de livres e golos marcados do Quaresma. A percentagem seria assustadoramente má. Infelizmente, neste aspecto específico dos lances de bola parada, parece que o nosso melhor executante, vai ficar "toda" a época no banco. Veremos o que podem fazer Bruno Alves, Rodriguez, Lucho, Benitez e Hulk.
Vou dedicar os meus próximos posts a assuntos directamente relacionados com impressões que a pré-época me deixou. E começo com as bolas paradas, porque mexe com o menino bonito e eu gosto de polémicas.
Nesta pré-época, o nosso aproveitamento de lances de bola parada, sejam eles cantos ou livres, tem sido extremamente positivo. Tem sido até, um dos pontos fortes da equipa, se quiserem. Visto que em termos físicos, no 11 base, apenas uma alteração significativa merece menção (em termos físicos, Sapunaru é mais alto e forte que Bosingwa), a razão que poderá explicar essa melhoria é simplesmente... quem executa as bolas paradas. Quaresma, deixou de jogar... e portanto, deixou de marcar todas e quaisquer bolas paradas, quase sempre pessimamente.
Nos cantos e livres para a área, Quaresma pouco ou nada ajudava quem procurava dar seguimento o lance. Golos dessa forma teriam que partir de um lance de excelência desse mesmo receptor. Este ano, com Lino, Benitez, Tomás Costa, etc., temos bolas que pedem um ligeiro desvio para serem transformadas em golos, ou bolas tão tensas que com um toque se consegue imprimir bastante velocidade ao remate. Em suma, estamos a falar de livres que são meio caminho andado para se transformarem em golo e isso é o que torna as bolas paradas perigosas.
Nos livres directos, também Quaresma marcava tudo... e que mal marcava. Se tivesse meios e paciência, faria um estatística de livres e golos marcados do Quaresma. A percentagem seria assustadoramente má. Infelizmente, neste aspecto específico dos lances de bola parada, parece que o nosso melhor executante, vai ficar "toda" a época no banco. Veremos o que podem fazer Bruno Alves, Rodriguez, Lucho, Benitez e Hulk.
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