quinta-feira, setembro 04, 2008

Enquanto a imprensa esquece tudo...

...nos não esquecemos. É precisamente por isto que o ressurgir deste blog é importante. Quanto mais, melhor! Senão estas vergonhas são arrastadas para debaixo do tapete...


Carlos Martins sobre Sapunaru (@ pobodonorte)

E fiquem com estes vídeos disponibilizados pelo Pentadragão:





11 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

6/9/08 12:00 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

7/9/08 6:27 da manhã  
Blogger Aníbal Letra said...

Vá lá... tu és capaz! Mais uma tentativa... se conseguires dizer uma frase sem insultares ninguém, o comentário fica!

7/9/08 11:17 da tarde  
Blogger Pedro Reis said...

E depois admiram-se quando eu digo que foi uma das arbitragens mais vergonhosas que houve em Portugal nos últimos anos...

8/9/08 11:54 da tarde  
Blogger Pedro Reis said...

Uma nota curiosa:
Do 11 titular de hoje, 8 dos 11 jogadores (toda a defesa e meio-campo) fizeram uma parte significativa da sua carreira e/ou atingiram um patamar elevado ao serviço do FCP.
Só temos de estar, como sempre, orgulhosos! O resto é conversa...

10/9/08 8:19 da tarde  
Blogger David Caetano said...

As imagens não deixam dúvidas! Será que o FCPorto não poderia também avançar com mais umas denúncias de sumaríssimos?... Se comparados com a suposta agressão a Nuno Gomes, estes lances são tentativas de homicídio.

Vou colocar alguns snapshots deste vídeo no meu blog.

Aquele abraço.

11/9/08 4:04 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Apertão ao árbitro custou 3500 euros ao Benfica
Comissão Disciplinar passou por cima da Lei que pune violência em espectáculos desportivos
00h30m
FRANCISCO J. MARQUES, E MANUEL LUÍS MENDES
A Lei 16/2004, aprovada quando Hermínio Loureiro era secretário de Estado do Desporto, implica pena de jogo à porta fechada para o Benfica, mas a Liga cita o articulado legal e não o aplica. O Sporting não reage. Para já.

A Comissão Disciplinar da Liga puniu o Benfica com uma multa de 3500 euros pelas duas agressões aos árbitros-assistentes no clássico com o F. C. Porto, passando por cima da Lei n.º 16/2004 que para os factos em causa impunha uma sanção de realização de jogo à porta fechada. Isto quando o próximo jogo em casa do Benfica é frente ao Sporting.

No acórdão em que justifica as penas impostas ao Benfica, a CD da Liga escreve que "não se verifica a prática das infracções disciplinares previstas e punidas, em especial, pelos artigos 138.º, 139.º, 143.º, n.º 2, 145, n.º 2 e 146.º, todos do Regulamento Disciplinar da Liga, que são sancionados com penas traduzidas, conforme os casos, em derrota no jogo, interdição do recinto desportivo ou realização de jogos à porta fechada (ilícitos e sanções que estão de acordo com o determinado na Lei n.º 16/2004, de 11 de Maio - Medidas preventivas e punitivas a adoptar em caso de manifestação de violência associadas ao desporto".

A verdade, no entanto, é que a Lei n.º 16/2004, aprovada em Conselho de Ministros numa altura em que o actual presidente da Liga, Hermínio Loureiro, era o secretário de Estado do Desporto, implica para actos como os verificados no último Benfica-F. C. Porto a pena de realização de jogo ou jogos à porta fechada.

O artigo 37, sanções disciplinares por actos de violência, é claro quanto a isso, quando diz, no ponto 3, que a agressão a agentes desportivos (os árbitros assistentes são agentes desportivos, naturalmente) é punida com a realização de jogos à porta fechada. Isto no caso dessa agressão ou agressões não provocarem a interrupção ou cancelamento do jogo, pois nesse caso a pena seria sempre de interdição. Foi exactamente isso que aconteceu na Luz, agressão sem interrupção do jogo.

José Manuel Meirim, advogado especializado em Direito Desportivo, não tem dúvidas. "A decisão da CD da Liga viola a Lei 16/2004, que se sobrepõe aos regulamentos da Liga", ao mesmo tempo que relembra que a Lei já deveria ter sido "plasmada nos regulamentos". Para Meirim, no limite, esta falta pode levar "à suspensão da utilidade pública desportiva".

A própria lei estabelece a época 2005/06 para todas as federações e ligas adequarem os seus regulamentos, sob pena de ficar inibidas de "realizar qualquer competição profissional". A Liga nada fez até hoje. Cunha Leal, director--executivo em 2004, recusou qualquer comentário, alegando que "não estava na posse da lei e do regulamento" para se poder pronunciar.

Manuel Brito, presidente do Conselho para a Ética e Segurança, partilha da interpretação de Meirim e acrescenta que a responsabilidade dos regulamentos da Liga não cumprirem as determinações da lei é da Federação, pois a Liga mais não é do que um órgão da Federação Portuguesa de Futebol.

José Guilherme Aguiar, advogado e ex-director-executivo da Liga, acusa a CD de "despudor sem limites", porque "invoca uma lei que não cumpre" e promete "levar o caso ao Conselho Nacional do Desporto", órgão de que é conselheiro, ao mesmo tempo que lamenta que o procurador-geral da República, "que até é um ex--presidente do Conselho de Justiça da Federação, só se interesse por casos muito mediáticos, como o da reunião do Conselho de Justiça" e deixe "estas situações em claro". Benfica e Sporting, no fundo os grandes interessados, não reagem, os encarnados porque consideram que já foram castigados, enquanto que o Sporting prefere esperar pela realização do jogo (ver peça à parte).

A realização de um jogo à porta fechada tem sempre elevados custos económicos. No caso presente, o Benfica perderia perto de um milhão de euros, consequência da receita de bilheteira, mais os direitos televisivos, pois a Lei portuguesa impede também que jogos realizados à porta fechada tenham transmissão televisiva directa.

Terá agora a palavra o Governo, a quem compete zelar pelo cumprimento das leis. O JN não consegiu obter uma reacção do secretário de Estado Laurentino Dias, que se encontra em Pequim, a acompanhar os Jogos Paralímpicos.

In "JN"

12/9/08 3:25 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Parecer contraria Freitas

Defesa de Pinto da Costa entregou no Tribunal opinião contrária à que legitimoucastigos do Conselho de Justiça

A defesa de Pinto da Costa entregou no Tribunal Administrativo um parecer que contraria o documento que serviu de âncora à Federação para validar as decisões da reunião de 4 de Julho do Conselho de Justiça.

Em 2002, Mário Aroso de Almeida assinou, em parceria com Freitas do Amaral, o livro "Grandes Linhas da Reforma do Contencioso Administrativo". Percorridas as 30 páginas do parecer sobre os acontecimentos da polémica reunião do CJ, que ratificou a despromoção do Boavista e a aplicação de suspensão de dois anos a Pinto da Costa, não restam dúvidas de que este professor da Faculdade de Direito da Universidade Católica não subscreve a mais recente publicação do ex-ministro dos Negócios Estrangeiros - "A Crise no Conselho de Justiça da Federação Portuguesa de Futebol".

"Ora, em nossa opinião, a partir das 17.55 horas, o CJ deixou de estar reunido, pois que o respectivo presidente, no regular exercício dos seus poderes, encerrou a reunião". Esta é uma das mais importantes conclusões do parecer elaborado por Aroso de Almeida. O documento, com data de 31 de Julho, foi solicitado pela defesa do presidente portista e anexado ao procedimento administrativo especial que Pinto da Costa interpôs no Tribunal Administrativo de Lisboa.

Ao contrário de Freitas do Amaral, Aroso de Almeida, reputado especialista em Direito Administrativo, entende que estavam criadas condições para, ao abrigo do artigo 14.º, nº. 3 do Código do Processo Administrativo, Gonçalves Pereira encerrar os trabalhos, classificando a decisão como "inteiramente coerente", na sequência de "um movimento de rebelião em relação ao presidente".

A reunião do CJ, recorde-se, aqueceu quando Gonçalves Pereira declarou o conselheiro João Carrajola de Abreu impedido de votar nos recursos interpostos pelo Boavista e por Pinto da Costa. Na análise a esta acção do então líder do CJ, Aroso de Almeida considera não existir exorbitação, embora admita que a decisão "parece enfermar de um vício de falta de pressupostos". Este é, aliás, o único reparo que o parecer aponta ao procedimento de Gonçalves Pereira. De qualquer forma, acrescenta que a decisão em causa "só era passível de impugnação junto dos tribunais administrativos".

O processo disciplinar instaurado pelos conselheiros ao presidente do CJ também é considerado irregular, desde logo porque "tal matéria não constava, na verdade, da ordem de trabalhos da reunião".

Não restam dúvidas de que, segundo Mário Aroso de Almeida, a reunião em que foram votados os recursos de Pinto da Costa e do Boavista não tem qualquer validade e leva com carimbo de "inexistente": "... os membros do CJ deveriam ter feito na sequência da referida reunião era promover a convocação de uma nova reunião extraordinária (...), em ordem a tentar obter aprovação das deliberações, que, apressadamente, pretenderam adoptar, ainda no próprio dia 4 de Julho de 2008".

Para além de reprovar a acção dos membros do CJ que deram andamento à reunião, em contraste com a aprovação de Freitas do Amaral, Aroso de Almeida, que também é consultor do Gabinete de Política Legislativa e Planeamento do Ministério da Justiça, esclarece que o "vício de desvio de poder", atribuído a Gonçalves Pereira pelos conselheiros que continuaram a reunião, "carece de prova". Desta forma, o parecer desmonta toda a argumentação dos conselheiros, tornando-se mais uma arma importante na defesa de Pinto da Costa junto do Tribunal Administrativo.

(No Jornal de Notícias em 6-09-2008)

12/9/08 3:29 da tarde  
Blogger Dragaoatento said...

Olá!

A situação que se vive hoje no País,só é possível devido aos 50 anos de obscurantismo a que esteve sujeito o nosso povo, e à centralização do poder político,o qual como se sabe,exerce despudoradamente influência no desporto,beneficiando, descaradamente,grosseiramente,e,descaradamente, os dois grandes de Lisboa.

Abraço

15/9/08 5:02 da tarde  
Blogger Dragaoatento said...

FC Porto x Fenerbahçe

Atenção a Guiza (o goleador). Muito cuidado com este...!
A referência incontornável do ataque é o espanhol e campeão da Europa Guiza, Pichichi da última liga espanhola contratado ao Maiorca por 27 milhões de euros. Guiza é "um finalizador nato, muito forte e que pode fazer a diferença". Alex tb se destaca na equipa : "É um apoio muito importante e, num dia inspirado, muito difícil de segurar." Atrás, para alimentar esta dupla, surge Kazim-Kazim. "O jogo passa muito por ele, e é fundamental saber marcá-lo bem, porque é uma peça importante a alimentar os avançados", recordou, destacando ainda Senturk.
Guiza apontou 27 golos na liga espanhola, na época passada, e mais dois no Euro'2008. Aragonés sabe melhor do que ninguém como tirar partido do avançado...
Guiza, ganha nas desmarcações rápidas, usando a velocidade. Joga muito em linha com o último homem da defesa, no limite do fora-de-jogo, e, quando é lançado em profundidade, apanha os adversários desprevenidos". "Ainda que seja um jogador de área, não fica parado à espera. Trabalha muito, pressiona, vai à linha e abre espaços para a entrada dos companheiros".
"Marcou 27 golos no campeonato espanhol e nenhum de livre ou penálti". "No Getafe, onde jogou antes, também marcava muitos".

Abraço

16/9/08 5:39 da tarde  
Blogger Eduardo said...

Caro Aníbal... e restantes administradores do blog.

Os ataques de que o FC Porto tem vindo a ser vitima nos últimos meses... são graves. Já não são apenas os provincianos de Lisboa... passou também para um tal de Platini, que é só e apenas o presidente duma importante organização desportiva.

Ou muito me engano ou isto é apenas o inicio do que virá a ser uma das maiores vergonhas do futebol.
Os provincianos de Lisboa apostaram tudo neste ano... os adeptos perdem a paciência e era importante acalmar ânimos... vai daí arranjaram investidores (fortes.. diga-mos de passagem) em troca de lucros num futuro próximo.

O problema é que a estratégia até agora montada, nomeadamente o de tentar ir à champions (ao dinheiro) falhou redondamente... o desespero começa a tomar conta deles, e agora até o paquete do Seara tenta vir para um programa de TV mandar recados a mando dos provincianos de Lisboa.

Assim, é importante que existam mais blog's como este... em que sempre se defendeu o clube... criticando o próprio clube como por vezes aconteceu.
É importante numa altura em que a imprensa cede perante as pressões dos tais investidores... dos tais provicianos de Lisboa.

Apelo... que façam renascer este blog... um blog de referência para todos os portistas.

Com os melhores cumprimentos.

Eduardo Martins

17/9/08 11:37 da manhã  

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