Deixem passar quem fala...

Mas só quem sabe do que fala!


1. Pinto da Costa sobre a renovação de contrato a Pedro Emanuel:

"É o reconhecimento por toda a sua capacidade demonstrada dentro do campo, pela voz de comando que em todas as situações soube assumir e pela forma como soube compreender e encarnar a mística do Dragão, mesmo não tendo vindo para o FC Porto já muito jovem. Aqui estamos para lhe dizer que desejamos que o seu exemplo, pelo passado e pelo futuro que há-de ser ainda de muitos anos, frutifique e seja um símbolo sobretudo para os mais novos que agora começam!"

2. Jesualdo Ferreira sobre o novo clube:

"Vou tomar maior conhecimento do que é o F.C. Porto e os seus jogadores através do diálogo com os meus colaboradores, vou fazer análises frias e seguras do que é o passado recente do clube e sobretudo vou projectar o futuro na base das vitórias que todos nós perseguimos, e que eu persigo mais do que tudo."

"Por fim, queria deixar umas últimas palavras para os associados do F.C. Porto. Vamos trabalhar muito e de forma sempre empenhada. Queria que estivessem em peso na sexta-feira, no Estádio do Dragão, no início da Liga. Temos de ganhar aquele jogo. Confio muito no F.C. Porto e nos meus jogadores."

3. Vítor Baía, abordando a problemática da ignorância e demência nos seres unineuronais:

"Acho tudo isto ridículo, custa-me a compreender. Não vejo o porquê de tanta animosidade. Vivo bem com o êxito do Ricardo, não me parece que suceda o contrário. Com todos os títulos que conquistei e quando se fala que ele não conhece, alguém que ganhou tanta coisa, é difícil explicar."

"Faz-me lembrar um menino queixinhas a quem o papão tirou o chupa-chupa!"

"Como se o papão tivesse feito mal ao menino, e por isso não compreendi na altura toda aquela celeuma. Ou o Ricardo não tem sustentação mental para lidar com o êxito, ou é mal aconselhado, ou é pouco inteligente. Com tudo isto, acho que ele deve dormir e acordar a pensar em mim. Custa-me analisar toda esta situação, porque eu nunca tive problemas com o Ricardo, nem a minha ausência da selecção está relacionada com o Ricardo."

"Vibrei com as defesas dele no Mundial, como todos os portugueses. Teve muito mérito, mas depois é preciso sustentação mental para saber lidar com o êxito. Ou não se está preparado, ou aquilo é obra do acaso e depois julga-se o maior e começa a dizer disparates."

Mai nada, Vítor! BRI-LHAN-TE!